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Exportação de carne bovina para o Canadá requer permanência mínima dos animais na propriedade

Estado disponibiliza informações e orientações por meio dos serviços oficiais

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Agricultura
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Produtores rurais que desejam exportar carne bovina para o Canadá devem estar atentos à necessidade de que os animais permaneçam, no mínimo, 30 dias na mesma propriedade antes da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA). A determinação já está em vigor e atende aos requisitos do Certificado Sanitário Internacional exigido pelo país norte-americano.

O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul (DDA/Seapi) ressalta que, nesse período, não é permitido o ingresso de outros bovinos do mesmo sexo e faixa etária na propriedade.

Os produtores interessados em habilitar seus rebanhos para o mercado canadense devem procurar as inspetorias e os escritórios de defesa agropecuária do Estado, que já estão preparados para orientar sobre os procedimentos necessários.

O Sistema de Defesa Agropecuária (SDA) da Seapi, em breve, contará com uma funcionalidade automatizada para a conferência e o registro das informações exigidas, tanto nas emissões realizadas pelo Serviço Veterinário Oficial quanto pelo Produtor Online.

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: dcis@agricultura.rs.gov.br

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