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Conseagri presta reconhecimento ao Ministro Blairo Maggi, ao ex-ministro Francisco Turra e a Antônio Camardeli

Conselho considerou suas ações determinantes para evitar uma catástrofe no setor da proteína animal brasileira

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secretário Polo e ministro Blairo Maggi segurando um documento
Reconhecimento ocorreu durante reunião do Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agricultura - Foto: Alexandre Farina/Seapi
Por Alexandre Farina

O Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agricultura, reunido na última quarta feira (29), em Brasília, por proposição de seu presidente, Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação do RS, deputado Ernani Polo, deliberou pela elaboração de três moções de apoio a pessoas que defenderam o setor produtivo nacional, após as ações deflagradas na operação realizada pela Polícia Federal sobre a carne brasileira.

Na reunião foi aprovada e entregue moção ao Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, devido a sua liderança e firme atuação neste caso, ao tomar medidas enérgicas e imediatas para afastar suspeitos e apoiar as investigações para o esclarecimento dos fatos a respeito de supostas fraudes envolvendo o setor de carnes no país.

Da mesma forma, o Conseagri estendeu moções ao ex-ministro da Agricultura e presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, que não mediu esforços para ressaltar a qualidade da produção de carne brasileira e dos processos que envolvem esta cadeia produtiva, até a exportação final, a também ao presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras e Carne (ABIEC), Antônio Carlos Camardeli, por seu empenho em reforçar a qualidade da carne nacional, mostrando a importância social e econômica do setor para o país.

Ao mesmo tempo o Conseagri destaca estas personalidades reconhecidas e atuantes no setor agropecuário, que agiram de forma rápida e eficiente mostrando que foram casos pontuais e salvaguardando a imagem da carne brasileira.

Os secretários lamentaram o ocorrido, principalmente pela maneira como os fatos foram divulgados à sociedade brasileira. 

O Conselho reiterou ainda que casos pontuais e exceções, tanto de empresas como de servidores públicos por má conduta e fraudes, precisam ser tratados como tal e não de forma generalizada, pois, desta maneira, comete-se uma injustiça irreparável para muitos.

“Assim como fizeram o Ministério da Agricultura, a Abiec e a ABPA, nosso objetivo é coibir fraudes e irregularidades, mas sobretudo preservar a imagem de milhões de produtores rurais e todos os demais setores envolvidos na produção de alimentos que, por décadas, se dedicam a produzir mais e melhor, com um empenho gigantesco para construir a imagem e a credibilidade de seus produtos”, afirmou o secretário da Agricultura do RS e presidente do Conseagri, Ernani Polo.

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