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Novo status em relação a doença da vaca louca traz vantagens para a pecuária gaúcha

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A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), modificou o status do Brasil em relação a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da Vaca Louca. O Brasil, que estava classificado como categoria de risco intermediário, passou para o status de risco insignificante, o que traz vantagens para a produção da carne brasileira.

No Rio Grande do Sul, o serviço oficial representado pela Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, participou desta conquista executando as medidas sanitárias preconizadas pelo Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis do Ministério da Agricultura (MAPA), através do controle de movimentação e proibição de abate de bovinos importados de países de risco para EEB.

De acordo com o médico veterinário da CISPOA, Gustavo Diehl, no estado, esse serviço foi realizado pelos veterinários das unidades locais, da vigilância no abate de emergência e remoção de material de risco específico para EEB, realizados em frigoríficos e abatedouros e da fiscalização em propriedades rurais.

“Esse serviço visa monitorar a obediência à proibição do uso de proteínas de origem animal na alimentação de ruminantes” destaca Diehl.

Com a mudança, o Brasil passará a fazer parte de um grupo restrito de 19 países dentre todos os integrantes da OIE. Há também, a expectativa de exportar bovinos vivos para países vizinhos. A perspectiva é que a mudança contribua para o Brasil aumentar em 20% a receita das exportações em 2012, chegando a US$ 6,4 bilhões.

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